Cotidiano

Rede social para autistas permite desativar emojis

Uma conversa da internet já se tornou confusa para você por causa de emojis? Ou você já teve dificuldade em entender o significado de um emoji que recebeu? Para alguns autistas, esse problema acontece diariamente. A confusão está relacionada com a dificuldade dos autistas em reconhecerem o significado de expressões faciais e os contextos adequados para o uso das carinhas, que acaba hiperestimulando visualmente esse público.

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Outra dificuldade enfrentada é que, geralmente, cada pessoa tem um significado diferente para cada um dos emojis que usa. Um exemplo é a figurinha de mãos unidas, geralmente associada a gratidão e fé, mas que também pode ser interpretada como duas mãos se batendo, em um high-five. No contexto virtual, em que não é possível ver as expressões faciais de quem está falando, para alguns autistas é mais difícil de interpretar o que a pessoa quer dizer ao usar uma carinha.

Por esse motivo, alguns autistas preferem se comunicar sem emojis. Pensando nisso, a Tismoo.me, primeira rede social do mundo dedicada ao autismo, oferece a opção de ativar ou desativar o uso das carinhas em sua plataforma, assim como a possibilidade de ligar a visualização da descrição ao lado de cada emoji. A ideia é que os usuários se sintam confortáveis em usar a rede para organizar seus arquivos médicos, criar e seguir grupos, tirar dúvidas e conectar-se com pessoas que poderão ajudá-lo em sua jornada.

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Sobre a TISMOO

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Criada em 2015, a startup de biotecnologia TISMOO é o primeiro laboratório do mundo exclusivamente dedicado a análises genéticas focadas em perspectivas terapêuticas personalizadas para Transtorno do Espectro do Autismo e outros transtornos neurológicos de origem genética, como a Síndrome de Rett, Síndrome de Timothy, Síndrome Frágil X, Síndrome de Angelman e a Síndrome de Phelan- McDermid. Com renomados cientistas em sua equipe, o objetivo da TISMOO é recriar em laboratório as etapas do desenvolvimento neural a partir de células do próprio paciente – “mini-cérebros” – capazes de capturar o material genético de cada indivíduo a fim de investigar como suas mutações levam a um quadro clínico específico e buscar novas formas de reverter o processo com tratamentos farmacológicos. www.tismoo.com.br

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