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Centralizadas vs. descentralizadas: a evolução das corretoras no mundo cripto

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A evolução de cada tipo de corretora trouxe mudanças significativas para o mercado

O mercado de criptomoedas vive se transformando e, para quem não sabe, o fator por trás dessa evolução constante está nas corretoras. Atualmente temos dois tipos: as centralizadas e as descentralizadas. Enquanto algumas corretoras seguem modelos mais tradicionais, outras operam sob princípios inovadores, redefinindo os conceitos de controle e autonomia.

Essa diferença fundamental abre um leque de vantagens e desafios para ambos os modelos. Hoje, plataformas que oferecem opções populares, como Binance Coins, exemplificam como as corretoras centralizadas dominaram grande parte do mercado. No entanto, elas também enfrentam desafios com o crescimento das DEXs.

Corretoras centralizadas são a tradição

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As corretoras centralizadas surgiram como a primeira forma de conectar interessados em negociar criptomoedas. Suas plataformas são conhecidas por serem intuitivas, mesmo para quem não entende tanto de tecnologia. Elas oferecem serviços adicionais, como suporte ao cliente, custódia de ativos e ferramentas avançadas para análise de mercado.

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Um ponto forte é a velocidade das transações. Como toda operação ocorre dentro de um sistema fechado, não há necessidade de aguardar validações demoradas. Além disso, essas corretoras geralmente possuem liquidez elevada, o que facilita negociações mesmo em volumes altos.

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No entanto, a centralização traz alguns riscos. Um dos maiores é a vulnerabilidade a ataques hackers. Como as plataformas armazenam grandes quantidades de ativos e dados dos usuários, tornam-se alvos atrativos para criminosos. 

O apelo das descentralizadas

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Por outro lado, as corretoras descentralizadas, bem diferentes das opções centralizadas, representam uma quebra de padrão que, particularmente, vem conquistando os investidores do mundo todo. 

Baseadas em tecnologia blockchain e contratos inteligentes, essas plataformas eliminam intermediários, permitindo que os usuários tenham total controle sobre seus ativos.

O principal atrativo é a segurança. Como as transações acontecem diretamente entre os participantes e os fundos permanecem sob custódia do próprio usuário, as DEXs evitam os riscos associados ao armazenamento centralizado. A privacidade também é um ponto forte, já que muitas dessas plataformas não exigem cadastros extensos ou fornecimento de informações pessoais.

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Entretanto, a descentralização também tem seus desafios. A interface nem sempre é amigável, o que pode afastar quem está começando.

Benefícios e desafios lado a lado

Comparar os dois modelos mostra como cada um tem vantagens e pontos a melhorar. As corretoras centralizadas oferecem simplicidade e robustez, mas pedem um voto de confiança no controle central. Já as descentralizadas apelam para a liberdade e autonomia, mas exigem mais conhecimento técnico dos usuários.

Vale lembrar que as taxas também entram na equação. Centralizadas geralmente possuem taxas mais altas, cobrando pela conveniência e suporte oferecidos. Descentralizadas tendem a ser mais econômicas, mas ainda assim estão sujeitas às taxas de rede, que podem variar bastante dependendo da blockchain utilizada.

Tendências e o futuro das corretoras

O mercado cripto não para de evoluir, e as corretoras acompanham esse ritmo. Uma tendência clara é a convergência entre os dois modelos. Algumas plataformas centralizadas estão adotando características descentralizadas, como carteiras sem custódia ou suporte a swaps diretos entre tokens. Por outro lado, as DEXs estão investindo em interfaces mais amigáveis e em soluções para aumentar a liquidez.

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Regulações também estão moldando o futuro das corretoras. Autoridades financeiras ao redor do mundo têm exigido maior transparência e proteção aos investidores, o que pode pressionar as DEXs a adaptarem seus modelos ou correrem o risco de serem excluídas dos mercados estratégicos.

Então, sabendo tudo isso sobre as plataformas centralizadas e as DEXs, sabe qual opção é a melhor? Isso dependerá exclusivamente de cada perfil de investidor. No entanto, para quem busca facilidade e não se importa em gastar um pouco mais com taxas e serviços, as centralizadas são a melhor opção. 

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