Campanha Cólica Não É Normal é idealizado pela médica Glauce Casaes
A médica obstetra e ginecologista, Glauce Casaes, especialista em Endometriose, é uma das vozes mais atuantes no meio médico sobre o tema. Para Glauce, é preciso desromantizar a cólica, para que as pessoas entendam que ela não é normal e, partindo desse princípio a médica idealizou a campanha de conscientização “Cólica Não É Normal”, para alertar as mulheres.
A doença atinge uma a cada dez mulheres brasileiras e cerca de 190 milhões no mundo, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). São mais de oito milhões de mulheres que sofrem com a doença só no Brasil. Uma patologia silenciosa, apesar de muito dolorosa, e com informações pouco difundidas. O resultado disso são diagnósticos que demoram até dez anos para acontecer, comprometendo de diversas maneiras a qualidade de vida das pacientes, as relações afetivas e familiares, e a produtividade no mercado de trabalho.
As ações e informações da campanha podem ser acompanhadas pelo site www.colicanaoenormal.com.br, uma plataforma completa com vídeos, depoimentos e espaço seguro de acolhimento e informação para mulheres. Lives, entrevistas, uma campanha ampla e união de profissionais de diversas áreas da saúde também estão entre as ações que integram o projeto, que busca a identificação de um modelo eficaz de prevenção, diagnóstico e tratamento.
Dra. Glauce Casaes
Obstetra e Ginecologista
RQE 22685 CRM 11415
Pré-Natal do Século XXI
Endometriose e SOP
DIU e Implantes Hormonais
#CólicaNãoÉNormal
Sobre a médica
Glauce Casaes é formada em medicina pela Universidade Federal da Bahia há 30 anos, dos quais 25 deles foram dedicados a estudos e trabalhos voltados para endometriose. Parte do seu conhecimento vem da experiência na Santa Casa de São Paulo, ao lado dos médicos ginecologistas Tsutomu Aoki e Paulo Arosa, mestres em diagnosticar, tratar e acompanhar a endometriose. Com eles, Glauce aprendeu a operar videolaparoscopia que, no passado, era a forma de diagnosticar a doença. E com eles aprendeu também a conduzir com respeito e de forma humanizada à mulher com endometriose.