Erros no marketplace podem colocar a loja virtual em desvantagem frente às concorrentes

Empresas varejistas têm apostado alto no marketplace para potencializar suas vendas, aumentar o faturamento e proporcionar maior visibilidade para a loja, acompanhando a tendência mundial de consumo online. No entanto, ter seu produto em plataformas como Magalu, Amazon ou Mercado Livre não é garantia de sucesso nas vendas. Muitas empresas, principalmente as iniciantes, cometem erros e podem se colocar em desvantagem frente às  concorrentes.

Segundo o CEO e cofundador da agência de marketing digital Wave Commerce, Jonathan Cardoso, ao mesmo tempo em que o marketplace aparece como uma possibilidade de expansão para novos mercados e consumidores, ele também aumenta a concorrência diretamente. “O consumo via internet é uma tendência, e o varejista deve apostar nisso. Muitos têm entendido o marketplace como uma alavanca na divulgação de produtos, mas os vendedores precisam perceber que esse modelo de negócio não funciona sozinho. Uma estratégia errada pode trazer mais perdas do que ganhos”, explica.

Para que tudo ocorra bem, é fundamental conhecer as regras próprias do site como também entender o funcionamento do envio dos produtos e prestar atenção no cadastramento.  Imagens de má qualidade e descrições incompletas, por exemplo, podem dificultar a verificação e frustrar o cliente, fazendo com que os seus anúncios percam relevância no canal..

Jonathan aponta que a atenção nos detalhes é essencial para o sucesso de vendas, o que passa por garantir que as informações do produto estejam corretas e detalhadas até uma análise da concorrência para entender o que ela oferece e por quanto. “A principal diferença do marketplace para o e-commerce próprio é que a competição está ali. Um consumidor que está no site das Lojas Americanas pode comparar produtos lado a lado com extrema facilidade para escolher o que funciona melhor para ele. É para entender como melhor posicionar uma marca nessas plataformas e dar visibilidade a ela frente à concorrência que precisamos fazer um planejamento estratégico específico para o marketplace”, completa o profissional.

Sobre a Wave Commerce

A Wave Commerce surgiu em 2017 quando os CEOs e cofundadores Jonathan Cardoso e Analuiza Rocha deixaram seus trabalhos em grandes empresas para se especializar em projetos de e-commerce, marketplace e marketing digital com foco em potencializar os resultados das lojas virtuais de grandes, médias e pequenas empresas. Em três anos e meio de funcionamento, a Wave Commerce conquistou grandes nomes do varejo como Safira, Hocks, Rede Bazar Sul e Continental Center. Em 2020, mesmo durante a pandemia, a empresa conseguiu triplicar seu faturamento e equipe, e espera resultados semelhantes em 2021.