Vida e Saúde

Qual anestésico odontológico usar em cada paciente?

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No dia a dia do profissional, o anestésico dentro das clínicas que atendem ao plano empresarial odontologico ou familiar, há a dúvida pertinente quando se vai aplicar uma anestesia: por qual anestésico optar e como escolhê-lo?

Há diversos tipos pelos quais seguir com o procedimento; o mercado oferece uma variedade e há quem opte pela fidelização a apenas um deles. 

No entanto, deve-se analisar cuidadosamente caso a caso, assim como obter um amplo panorama das possibilidades e qual se encaixa melhor no quadro do paciente. 

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Em caso de má decisão, pode-se ter um paciente levado a óbito ou sequelas graves; por isso, a diligência é fundamental no exercício de anestesista e aplicação desses fármacos.

A escolha do anestésico: por quê é importante?

Segundo especialistas, existem dois tipos de anestésicos: locais, que são temporários, reversíveis e não alteram o nível de consciência; e soluções anestésicas, que promovem a dilatação dos vasos sanguíneos com toxicidade aumentada e menor tempo de anestesia. 

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Essas soluções podem conter ou não vasoconstritores. Há doses máximas que devem ser estudadas, caso a caso e tipo a tipo, uma vez que podem ter consequências sistemáticas no corpo, especialmente cardíacas. 

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São fatores importantes de escolha o sistêmico – condições do paciente advindo de um plano odonto empresarial, pessoal ou familiar em relação à possíveis restrições, como possuem gestantes, diabéticos e hipertensos.

Podem vir a contra indicar alguns medicamentos – e o fator clínico. Acerca do clínico, alguns pontos são importantes:

  • Espécie e duração do procedimento;
  • Possibilidade de dor no pós-operatório;
  • Risco de hemostasia e
  • Contraindicações.

Tipos de anestésicos: como escolher?

Segundo especialistas e profissionais na área da saúde, o uso inadequado de anestésicos pode vir a implicar em sérios agravantes na saúde do paciente. Por isso, é importante informar-se acerca das opções disponíveis. 

São três os principais: 

  1. Lidocaína: segundo o artigo, “é o anestésico local mais comumente aplicado em Odontologia, tem sua ação iniciada entre 2 a 3 minutos e sua adequada eficácia em concentração de 2%”;
  2. Prilocaína: é duas vezes mais tóxica que a anterior e tem sua ação mais tardia, podendo durar em torno de 2 a 4 minutos;
  3. Mepivacaína: extensamente usado nos consultórios e duplamente mais tóxico que o primeiro fármaco, durando 1,5 a 3 minutos; tem como principal benefício a duração estendida do efeito anestésico. 
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Além desses, são apresentados outros quatro – articaína, ropivacaína, levobupivacaína e bupivacaína – que demonstram tamanho leque de escolhas para o cirurgião-dentista adereçar. 

Para escolhê-los, deve-se ter em mente as necessidades do problema específico, dimensões do caso médico e restrições do paciente, que pode vir a recorrer à clínica, por exemplo, por meio do plano odontologico para cnpj.

3 fatores importantes na hora de escolher o anestésico

Por isso, ao tomar a decisão de qual anestésico usar, recomenda-se os seguintes pontos por checar:

  1. Análise do problema: quadro clínico do paciente

O anestesista deve estudar o caso geral que o paciente se encontra – como ver procedimentos e escolhas habituais de outros profissionais – bem como se atentar às suas particularidades. 

Assim, pode-se calcular o tempo de anestesia necessário, a profundidade do efeito e outras questões pertinentes. 

  1. Verificação das restrições sistêmicas do paciente

Seja por meio de um serviço contratado independentemente, ou até por meio de outros planos, como o plano odontologico para microempreendedor individual, é importante ter o histórico do paciente.

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Como suas possíveis restrições e condições de saúde, mapeados e em mãos para análise do dentista e anestesista. 

É elementar ter controle sobre problemas passados e contra indicadores como hipertensão e gravidez para tomar a decisão correta e cabível. 

  1. Combinação com o anestésico mais propício

Tendo em mãos as restrições e as exigências do caso de saúde do paciente, o profissional poderá combiná-las com as ofertas dos múltiplos fármacos, verificando qual se encaixa melhor nos requisitos. 

Assim, pode-se escolher o anestésico ideal para a situação, prevenindo erros médicos que venham a afetar o paciente.

Ao final deste artigo, vê-se que as particularidades do paciente devem ser levadas em conta ao escolher um anestésico. 

Esse processo não deve ser negligenciado pelo dentista, que tem por dever atentar-se em todas as etapas do procedimento. 

Com essas informações em mãos, até o paciente leigo, que pesquise por “como funciona o plano odontologico da empresa”, pode questionar seu cirurgião acerca dos fármacos utilizados. A anestesia, embora rotineira, precisa ser cautelosa e diligente.

Conteúdo desenvolvido pela equipe do Conviva Melhor, blog criado com o intuito de melhorar a saúde e o bem-estar por meio de conteúdos que reforçam a importância dos cuidados regulares.

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