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O crescimento do comércio eletrônico durante a pandemia

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O comércio eletrônico sempre foi uma tendência de consumo, mas em 2020, por conta da pandemia, ele se tornou a salvação para muitas empresas e consumidores. Para se ter uma ideia, as vendas cresceram 68% no primeiro ano de pandemia, e a tendência é que continuem crescendo.

O e-commerce é uma modalidade de negócio que chama a atenção dos empreendedores. Ou seja, é a chance que muitos têm de ter o próprio negócio ou de conquistar uma renda extra para as finanças.

Para os clientes, é oportunidade de comprar qualquer tipo de produto, por um preço mais acessível e receber tudo no conforto de casa. As lojas físicas também se beneficiam dessa modalidade, já que podem abrir um novo canal de vendas e ofertar suas soluções 24 horas por dia.

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Inclusive, esse tipo de negócio foi a salvação de muitas empresas que precisaram fechar suas portas para conter o vírus. Foi uma forma de manter os lucros e minimizar os impactos da crise.

Pensando nisso, neste artigo, vamos falar sobre o crescimento do e-commerce e mostrar quais são as principais tendências para impulsionar o comércio eletrônico nos próximos meses. Confira!

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O crescimento do comércio eletrônico na pandemia

Em 2020, o mundo se deparou com a chegada da pandemia do coronavírus, que impôs o distanciamento social e medidas para conter a contaminação.

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Por isso, muitas empresas precisaram fechar suas portas, bem como precisaram adotar outros métodos, como o home office. No caso do comércio, o jeito foi expandir as vendas online, o que, no caso, deu muito certo.

Os consumidores passaram a comprar de tudo na internet, desde medicamentos até bolsa térmica marmita. Isso fez com que o e-commerce tivesse um salto recorde nas vendas em 2020.

Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), o crescimento foi de 68% em comparação a 2019. Cerca de 20,2 milhões de consumidores fizeram, pela primeira vez, compras pela internet durante a pandemia.

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Além disso, cerca de 150 mil lojas passaram a vender em plataformas digitais. No total, foram mais de 301 milhões de compras pela internet. E o mês de maior alta em 2020 foi novembro, com um crescimento de 14,4%.

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Ademais, quando a quarentena estava no auge, houve o registro de uma nova loja virtual por minuto. Um crescimento inimaginável para o setor, mas que ajudou a manter a economia no momento mais crítico da crise de saúde.

Por conta disso, o comércio eletrônico passou de estratégia digital para uma questão de sobrevivência para muitas empresas.

Além disso, o auxílio emergencial ajudou o comércio brasileiro a encerrar bem o ano de 2020. Algumas empresas maiores, que vendem variados tipos de produtos, como caneca de acrílico personalizada, tiveram um aumento de mais de 100%.

Por conta desse crescimento excepcional, o comércio eletrônico, além de manter o faturamento do varejo, ajudou a gerar empregos, mesmo em meio à crise.

Dentre os cargos que mais contrataram está o de auxiliar de logística, mas outros também merecem destaque, como de estoquistas e embaladores. E dentre os setores que mais se destacaram estão:

  • Telefonia;
  • Eletrônicos;
  • Eletrodomésticos;
  • Brinquedos;
  • Esporte;
  • Lazer;
  • Pets.

O crescimento do comércio eletrônico não tende a diminuir com o controle da pandemia, pelo contrário. Mesmo com a chegada da vacina e a estabilização de casos prevista para os próximos meses, o ano de 2021 promete manter o avanço. Veja mais no próximo tópico.

Principais tendências para impulsionar o e-commerce em 2021

A pandemia acelerou como nunca o crescimento do comércio eletrônico. Ela trouxe mudanças para o comportamento do consumidor que eram previstas apenas para os próximos 10 anos.

A América Latina foi a região que mais se destacou no mundo inteiro em relação ao crescimento das compras virtuais, registrando um aumento de 36,7%.

Entretanto, esse crescimento poderia ser ainda mais expressivo, se a crise econômica não estivesse afetando tantas pessoas ao mesmo tempo.

Isso faz com que as empresas, como um fabricante de camisa polo uniforme, comecem a agir para se tornarem mais relevantes. Para isso, elas podem lançar mão de algumas estratégias que melhoram a experiência do consumidor e ajudam a aumentar a receita.

Uma das tendências para o impulsionamento do comércio eletrônico nos próximos meses é o encontro de novos clientes por meio de novos canais.

Tendo em mente que mais empresas precisaram adotar esse tipo de negócio, e as demandas aumentando juntamente com as expectativas das pessoas, os varejistas precisam encontrar meios de serem mais versáteis.

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É dessa forma que vão alcançar novos clientes e impulsionar o retorno sobre investimentos. Desse modo, várias empresas adotaram essa postura em todo o mundo.

Um exemplo é uma cervejaria escocesa, que atuava por meio de um canal ligado a bebidas e alimentos para companhias aéreas. Devido a crise, esse setor não estava tendo bom desempenho.

Sendo assim, a cervejaria começou a investir em ofertas relevantes e personalizadas, por meio de um portal de compras, o que a ajudou a alcançar um número maior de clientes novos.

Outra tendência é o uso de recompensas vinculadas a pagamentos, que ajudam a entender melhor o comportamento do consumidor.

Pense só, um fabricante de, por exemplo, equipamentos para cervejaria está sempre em busca de se adaptar às necessidades e comportamentos dos clientes, que mudam constantemente.

Tendo em vista que os consumidores estão mais perceptivos e exigentes, toda organização precisa colocá-los em primeiro lugar. Em outras palavras, elas precisam encontrar meios de entrar e permanecer na mente das pessoas, para se manterem relevantes.

Para aprimorar essas estratégias, é fundamental analisar os dados de transações, visto que eles trazem informações importantes sobre o comportamento dos consumidores.

Com isso, um fabricante de dissipadores, por exemplo, consegue desenvolver ofertas e recompensas personalizadas, que estejam de acordo com a demanda de seu público-alvo.

Para obter dados valiosos, veja quais são as recompensas vinculadas aos pagamentos. Inclusive, com o passar do tempo, programas de fidelidade e recompensas como reembolso evoluíram, para que as marcas possam interagir diariamente com os clientes.

Além dessa interação, a organização tem acesso a uma fonte valiosa de dados, que traz uma visão ampliada sobre o comportamento e os hábitos de compra dos consumidores.

Para que a abordagem seja realmente benéfica para os consumidores e para o próprio varejista, recomenda-se o uso de um prestador de serviços que trabalhe com recompensas vinculadas a pagamentos.

Ao lidar com os dados do programa de recompensas, é possível criar um ecossistema digital de comércio de fidelidade. Os programas de recompensa de um fabricante de máquinas envolvedoras, por exemplo, dependem do engajamento significativo da marca.

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As empresas estão em uma disputa feroz pelo dinheiro e a preferência dos consumidores, por isso, outras tendências que impulsionam o comércio eletrônico são diferentes opções de frete, clube de assinatura e pagamento recorrente.

Além disso, elas também investem em variedade de métodos de pagamento. Tudo isso traz para os varejistas a oportunidade de trabalharem com diferentes programas de recompensas.

Isso é feito por meio de um prestador de serviços de comércio especializado, que tem como missão garantir que o consumidor atual esteja mais engajado com a empresa.

Ele se utiliza de poderes da moeda de fidelidade e canais de marketing exclusivos, que proporcionam uma troca de valores mais dinâmica entre o consumidor e a companhia.

Na internet, as pessoas querem comprar pallet e muitos outros tipos de produtos e serviços. Por isso, todos esses itens estão sendo inseridos em um mercado que muda constantemente.

Isso ressalta a importância dos dados das transações que ajudam a obter insights sobre o comportamento do consumidor. São percepções que ajudam as marcas a investirem melhor em ofertas e recompensas mais personalizadas e relevantes em tempo real.

Essa prática mostra a importância das transações diárias para qualquer tipo de programa que a empresa criar, em prol do impulsionamento do comércio eletrônico, o que dá uma dimensão completa do poder das recompensas vinculadas aos pagamentos.

Conclusão

O consumidor moderno percebeu que, na internet, ele pode comprar de tudo, desde uma escova de dentes até rolamento para bicicleta. O comércio eletrônico é uma opção que está se expandindo cada vez mais, porém, por conta da pandemia, teve seu crescimento acelerado.

A tendência é que ele continue crescendo continuamente, e muitos especialistas acreditam que, futuramente, ele vai substituir as compras físicas.

É bom se preparar até lá e investir nas melhores estratégias para impulsionar sua loja virtual e garantir um lugar entre as preferências dos consumidores. Se você ainda não adotou esse método de compra e venda, precisa repensar essa decisão o quanto antes.

Mais do que vender e impactar um número maior de consumidores, é a melhor forma de fazer com que seu negócio acompanhe as tendências do mercado.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

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