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Conheça as 6 fases do e-commerce

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Saiba quais são as fases de implementação de uma loja virtual  

Investir na abertura de um e-commerce tem sido uma solução adotada por muitas empresas, inclusive lojas físicas que desejam manter um modelo de atendimento híbrido. Além de fazer um planejamento e contratar um bom serviço de UX design, os empreendedores devem ficar atentos às melhores práticas voltadas para a criação desse tipo de negócio.

O comércio eletrônico pode ser uma ótima alternativa para quem busca ampliar sua área de atuação e aumentar as vendas. No entanto, para que o processo de compra e venda digital ocorra da melhor maneira, é necessário investir em boas práticas desde a concepção até a análise prática do negócio.

1. Planejamento do negócio

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O primeiro passo para abertura de qualquer negócio, seja físico ou digital, consiste na elaboração de um planejamento.

Esse plano vai permitir ao empreendedor entender a situação do mercado, a concorrência, as oportunidades e os desafios que podem surgir ao longo da sua trajetória.

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Comece conhecendo o mercado e definindo o capital inicial. Esse capital deve compreender o montante necessário para desenvolver a loja virtual e mantê-la em funcionamento até que ela se torne sustentável. Nesse contexto, é preciso considerar as despesas fixas e variáveis, além dos recursos para aquisição de mercadorias. 

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Na etapa de planejamento, você também precisa definir o nicho de atuação e o público alvo. Assim, estudos e análises iniciais são fundamentais para que os próximos passos sejam dados com segurança e clareza.  

2. Escolha da plataforma do e-commerce

Com o planejamento traçado e as informações necessárias sobre o caminho que será seguido, o gestor deve partir para a etapa de escolha da plataforma do e-commerce.

A plataforma desempenha um papel muito importante na experiência do cliente e nela estão concentradas todas as funcionalidades e atividades do negócio.

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Por isso, o empresário precisa escolher uma plataforma completa, que ofereça segurança e o suporte para que os clientes tenham uma experiência de compra eficiente. Uma boa plataforma de e-commerce precisa ter:

  • ferramentas de Search Engine Optimization (SEO);
  • layout simples, intuitivo e exclusivo;
  • responsividade — adaptando-se a diferentes tamanhos de tela;
  • capacidade de integração com sistemas ERP;
  • criptografia, ferramentas de segurança para armazenamento de dados dos clientes e proteção contra eventuais tentativas de ataque de criminosos virtuais.
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3. Definição do sistema e meios de pagamento

Outra etapa que deve ser objeto de atenção do empreendedor é aquela em que são definidos o sistema e os meios de pagamento aceitos. É necessário ter cuidado para não confundi-los. No sistema de pagamento, há três opções:

  • intermediador de pagamento: o empreendedor escolhe uma empresa responsável pelo recebimento do valor; essa empresa cobra uma taxa fixa pela transação, e o valor pago pelo cliente é transferido para a empresa após descontadas as taxas incidentes pela intermediação;
  • gateway de pagamentos: nesse sistema a empresa é conectada aos agentes financeiros e a integração ocorre diretamente com o sistema da loja;
  • integração direta: no caso do sistema de integração direta como o adquirente, a empresa é responsável por toda integração dos pagamentos, sem intermediadores.

Além do sistema de pagamento que será utilizado, é necessário escolher as formas de pagamento que serão aceitas pelo e-commerce. Entre as alternativas mais utilizadas e bem aceitas pelos consumidores, destacamos:

  • pagamento em cartão de crédito;
  • cartão de débito;
  • boleto bancário;
  • PIX;
  • carteiras digitais; e,
  • voucher.

4. Organização da logística

A logística é um ponto-chave na experiência de compra junto à sua loja virtual. Toda operação logística deve ser pensada para que o negócio funcione com eficiência, atendendo às expectativas dos clientes e o cumprimento dos prazos informados na compra.

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A dica é buscar os serviços de transportadores que atendam aos prazos de entrega e pratiquem preços alinhados ao valor do mercado. O frete não pode ser muito alto, pois, em alguns casos, esse é um fator decisivo na compra. 

Além da contratação de transportadoras, você pode incluir a opção de envio pelos Correios. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos oferece serviços específicos para empresas com a possibilidade de integração de dados com a plataforma do e-commerce.

Outra ideia a ser considerada pelo empreendedor é a utilização de softwares de gestão que integrem o controle de estoque. Por meio deles fica mais fácil gerir a quantidade de produtos em estoque e acompanhar de perto a necessidade de reposição.

5. Implementação do e-commerce

Com o planejamento pronto, com as fotos dos produtos e as descrições elaboradas é hora de colocar o site em funcionamento.

A implementação deve ser feita seguindo um cronograma pré-estabelecido e considerando as etapas e fases do planejamento.

6. Acompanhamento

Assim que o e-commerce entrar em operação, o gestor deve começar a fazer o acompanhamento. Além de entender a dinâmica de funcionamento das operações da loja virtual, essa é a etapa perfeita para identificar eventuais falhas, dificuldades ou processos que precisam ser aprimorados.

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