Vida e Saúde

Diferenças entre medicina preventiva, curativa, urgência médica e emergência

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Entenda os processos e saiba quando utilizar cada um no dia a dia

Na área da Medicina, existem diversos setores menores, subdivididos. Além dos clássicos que a gente conhece, como pediatria, ortopedia e dermatologia, ainda temos as funções urgência, emergência, além da medicina curativa e da medicina preventiva. Para ingressar nelas, é preciso estudar, fazendo um curso de medicina de emergência, por exemplo, para se especializar. 

Apesar de serem essenciais, nem todo mundo entende a diferença dessas áreas, mas elas ajudam na promoção, na manutenção e na restauração da saúde. Cada uma possui características próprias e estratégias definidas para o progresso do paciente. Conhecendo os conceitos, conseguimos entender de qual setor precisamos e qual se encaixa melhor em cada situação.

Medicina preventiva

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Esse modelo se baseia na ideia de exames e consultas rotineiras para antecipar possíveis doenças antes que elas se agravem. Essa é uma necessidade no Brasil, pois muitas enfermidades poderiam ser evitadas, além do custo para o paciente e para o sistema de saúde, pois haveria menos internações e agravamento das doenças.

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Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial mostrou que 72% dos pacientes tinham doenças crônicas, os quais só descobriram depois dos sintomas, mas 48% deles afirmam que seria possível diagnosticar a enfermidade antes, com exames de rotina.

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Na medicina preventiva, há alguns cuidados que são fundamentais, como:

  • adesão ao programa de vacinação;
  • realizar check-ups médicos e exames com frequência;
  • praticar atividade física regularmente e ter uma alimentação saudável.

Medicina curativa

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A medicina curativa é voltada para tratar os sintomas ou curar as enfermidades. Ela também tem como foco evitar o agravamento das doenças e as possíveis complicações. 

As estratégias para esse ramo são diversas, desde tratamentos com medicamentos, terapias, medicina alternativa e até mesmo intervenções cirúrgicas. 

Infelizmente, mesmo com os cuidados da medicina preventiva, alguns quadros ainda acontecem sem que haja um diagnóstico precoce, principalmente em problemas crônicos, por isso a medicina curativa ainda domina o mercado farmacêutico.

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Nesse método, os tratamentos podem ser feitos em grandes períodos, se estender por meses ou até para a vida toda. Logo, por causa dos exames e das idas ao ambulatório mais frequentes, eles tendem a ser mais caros, tanto para o paciente quanto para o setor da saúde.

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Um estudo feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar mostrou que um paciente com este tipo de método custa até sete vezes mais do que um indivíduo saudável da mesma idade. Por isso, o investimento em exames e consultas para o diagnóstico precoce de doenças faz tanta diferença.

Urgência médica

Esse processo acontece quando há uma ocorrência súbita, ou seja, inesperada. A grande maioria dos casos ocorre com acidentes ou quedas e pode gerar fraturas e ferimentos graves. As complicações gestacionais também são consideradas urgências, e todos esses casos precisam de um atendimento rápido. 

Emergência médica

Esse é o modelo que precisa do atendimento mais rápido possível ou imediato. Os casos que consistem em emergência médica são hemorragias, paradas cardiorrespiratórias, infarto e acidentes cerebrovasculares.


Todos eles indicam situações de risco de morte iminente ou lesões irreparáveis, por isso são tratados com máxima urgência.

Com os conceitos em mente, fica mais fácil compreender os cenários e saber qual o mais adequado para usar em determinada situação. Porém, para conhecer mais a fundo as áreas e evitar riscos ao paciente, é importante estudar e se especializar.
Já existem, no mercado, diversas opções de cursos e workshops para que os profissionais da saúde se aprofundem e tenham embasamento para fazer os diagnósticos e tratar os pacientes com mais precisão e segurança.

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