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A sustentabilidade do tijolo ecológico e a sua origem

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O tijolo ecológico é um material cada vez mais visado dentro da indústria de construção. Por meio dele, é possível fazer diversas áreas de uma casa, oferecendo maior sustentabilidade para o ambiente, bem como trazendo um charme incontestável para quem visita e para quem mora no local.

Além disso, a sua criação valoriza ainda mais a utilização da máquina ecológica, o que propaga ainda mais a ideia de ampliar os cuidados com a natureza. Neste artigo, é possível descobrir um pouco mais sobre esse tipo de tijolo, quais cuidados precisará ter com ele e o porquê de ser considerado ecológico.

Tijolo ecológico: uma solução sustentável

O tijolo ecológico se mostra uma excelente opção para construções que já possuem um conceito sustentável por trás. Ele é fabricado utilizando uma mistura de terra (solo), cimento e água. Além disso, o material recebe esse título por provocar uma menor quantidade de impactos ao meio ambiente.

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Seu processo de fabricação, que é dado por meio de máquinas de fazer tijolo ecológico, promove uma prensagem, o que evita que gases poluentes sejam emitidos na atmosfera e, consequentemente, evitem a contaminação do ar. Sua composição se mostra extremamente versátil.

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É muito comum observar esse tipo de tijolo com uma composição de resíduos de uma construção ou de demolição, principalmente de fibras de coco ou de bagaço de cana. Isso ajuda, ainda mais, a tornar o produto sustentável, visto que reaproveita materiais que antes seriam descartados.

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Diferente do que algumas pessoas pensam, essa versatilidade na composição não interfere em nada na qualidade final do tijolo, tendo em vista que é justamente essa variabilidade que proporciona um desempenho e uma durabilidade muito maiores após o período de aplicação.

Cuidados na criação do tijolo ecológico

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Existem, sim, alguns cuidados que precisam ser estritamente seguidos para evitar o desgaste precoce do tijolo ecológico. O esfarelamento pode acabar se tornando um problema relacionado à fabricação do produto, bem como algumas dificuldades encontradas no processo de compactação, dosagem de aditivos ou cura.

O ideal é que o projeto arquitetônico seja feito de maneira adequada, com profissionais de qualidade, e contenha especificações hidráulicas e elétricas com um planejamento assertivo. A atenção redobrada para a inserção do material em uma obra poderá evitar falhas ou um posicionamento incorreto dos interruptores, além de quebras e reparos.

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Outro ponto muito importante é que o consumidor esteja atento aos fabricantes autorizados a comercializar esse tipo de tijolo. Eles terão um laudo técnico do produto que segue todas as normas estabelecidas pela ABNT. Os fornecedores também poderão indicar, de modo seguro, a mão de obra mais adequada para o tipo de projeto a ser realizado.

Por que o tijolo ecológico é sustentável?

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O tijolo ecológico é assim conhecido pela redução dos danos ao ambiente ao longo de sua produção. Assim como foi mencionado anteriormente, ele é feito a partir de um processo de prensa, onde não há a necessidade da queima de material, o que evita amplamente a contaminação do ar.

Depois desse procedimento de prensa, os tijolos deverão passar por um processo atencioso de hidrocura. Quando estiverem na água ao longo de quatro dias, poderão adquirir a resistência necessária para serem aplicados em alguma obra. Isso faz com que não haja a necessidade de colocá-lo em fornos.

Com os projetos sustentáveis cada vez mais em destaque na sociedade, construir com esse tipo de tijolo é uma verdadeira vantagem. Além de reduzir os impactos ambientais, ele também garante uma resistência e durabilidade tão amplas quanto um tijolo convencional, que passa por uma série de processos prejudiciais ao ambiente.

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Como surgiu o tijolo ecológico?

A história do material é milenar, muito antes da existência das ecomáquinas. Assim como qualquer outra peça de construção, ele passou por um processo evolutivo longo, com muitos testes e experimentações para que pudesse chegar a um resultado positivo para qualquer pessoa que desejasse construir.

Os primeiros estudos que utilizavam o tijolo ecológico como observação principal foram datados no ano de 1935 pela Portland Cement Association, localizada nos Estados Unidos. Desde o século XX, o solo-cimento ganhava muito destaque graças à utilização ampla no ramo da construção civil, mesmo sem a existência de uma pesquisa detalhada sobre ele.

Surgimento no Brasil

No Brasil, o tijolo ecológico só veio aparecer no ano de 1960, onde o material passou a ser estudado com um pouco mais de abrangência. Isso fez com que uma série de pesquisas e estudos científicos tivesse início, permitindo que o tijolo se tornasse uma fonte ainda mais segura para as obras.

Dentre as principais instituições que ajudaram a incentivar e divulgar o material, é possível mencionar:

  1. Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP);
  2. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo.

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