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As criptomoedas que mais valorizaram no ano de 2023

Neste conteúdo você vai saber sobre

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Entre memes e concorrentes, veja quem teve os maiores ganhos do ano

Quando o assunto é investimento, o Bitcoin (BTC) desponta como o maior destaque, pelo menos desde 2017. Em 2023, não foi diferente: de acordo com sites de investimentos em criptomoedas, o preço do Bitcoin registrou alta de 124% no ano. Com isso, ele superou qualquer outro investimento, incluindo ações, ouro e renda fixa.

Nesse período, o BTC saiu de US$ 16.000 no início do ano para quase US$ 44.000 em 31 de dezembro. E com a aprovação dos ETFs de Bitcoin no início de 2024, a tendência é que esse movimento continue. Além disso, o halving do Bitcoin, evento que corta pela metade a emissão de novos BTC, previsto para abril, também deve ser um fator de alta.

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Algumas criptomoedas viram seu preço multiplicar de forma exponencial. Veja agora quais foram elas.

BONK

A BONK é uma criptomoeda-meme; isto é, ela foi criada sem nenhum propósito de uso prático. Trata-se apenas de uma piada, mas que obteve retornos expressivos ao longo do ano.

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Operando na rede Solana, a BONK se beneficiou de uma ação do Solana Saga, smartphone criado pela blockchain. A Solana distribuiu 30 milhões de BONK gratuitamente para qualquer pessoa que comprasse ou já tivesse o Saga.

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Isso levou a uma enorme valorização da criptomoeda-meme, o que fez várias pessoas pagarem o valor do Saga apenas com a venda da BONK. De fato, o interesse pela criptomoeda e a listagem em exchanges levou a BONK a se valorizar mais de 2.500% no ano passado.

Injective (INJ)

A rede Injective surgiu em 2021, inicialmente como um protocolo operando dentro do Ethereum. Mas, em 2023, os desenvolvedores migraram a rede para outra blockchain, a Cosmos, visando aproveitar as taxas de transação mais baixas. 

E essa medida foi um grande acerto da equipe, que viu a Injective receber vários projetos após a sua migração. O interesse maior partiu especialmente do mercado de jogos e aplicações descentralizadas (dApps), que aproveitaram para migrar para a Injective.

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Com o aumento desse interesse, o preço do token INJ disparou por causa do aumento na demanda. Em 2023, o INJ fechou o ano valendo US$ 42,00, uma alta de quase 1.000% no acumulado do ano.

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Kaspa (KAS)

A rede Kaspa surgiu como um furacão. Ela foi produto de uma divisão (hard fork) do Bitcoin, que ocorreu em 2022, o primeiro fork desde o Bitcoin Cash, criado em 2017. Mas ao contrário deste, a KAS superou bastante a rentabilidade do Bitcoin.

De acordo com o desenvolvedor Yonatan Sompolinsky, criador da Kaspa, o projeto resolve os problemas de escalabilidade do Bitcoin, oferecendo transações mais baratas. Além disso, a Kaspa usa o mesmo modelo de mineração do Bitcoin, o que fez dela a queridinha dos mineradores no ano passado.

Como o aumento do uso dos Ordinals encareceu as taxas do Bitcoin, a Kaspa aproveitou para ganhar terreno. Isso fez o token do projeto, o KAS, subir 1.500% em 2023, saindo de menos de US$ 0,01 para US$ 0,15 em sua máxima do ano.

Render (RNDR)

O nome Render vem de Renderizer (em português, renderizar) e tem tudo a ver com o propósito da blockchain: descentralizar a venda de processamento gráfico. Com a Render, empresas e pessoas podem comprar e vender poder de processamento entre si de forma descentralizada.

Tal conceito parece novo, mas caiu nas graças de quem tem computadores com grande capacidade de processamento e não utiliza todo esse potencial. Essas pessoas ou empresas podem usar a Render para vender o excedente, auferindo lucro na operação.

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Mesmo com um conceito ainda inovador, o RNDR, token que alimenta a Render, surfou nessa popularidade e saiu de US$ 1,71 para US$ 5,00. Ou seja, um ganho de quase 350% em 2023.

Solana (SOL)

Por fim, a lista traz a maior surpresa do ano em termos de valorização de criptomoedas: a Solana (SOL). Após a falência da exchange FTX, que era grande apoiadora da rede, a SOL chegou a cair mais de 80% naquele ano. Houve quem decretasse o fim do projeto, que não sobreviveria sem um grande apoio.

No entanto, o preço da SOL se recuperou ao longo do ano passado à medida que o projeto seguiu crescendo. O aumento de novos protocolos, bem como o sucesso dos já citados Saga e BONK, contribuíram para fazer a SOL registrar ganhos de quase 500%, saindo de US$ 24,00 para US$ 121,00 em 2023.

Para 2024, a expectativa é que o mercado de criptomoedas volte a crescer a partir de abril, quando ocorrer o halving do Bitcoin. E desenvolvimentos individuais podem fazer nomes como Ether (ETH), Solana e outras blockchains acompanharem o BTC e ampliarem ainda mais seus ganhos.

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